O mundo fará você pensar que toda benção tem que ser financeira. Então você subestima o valor da vida, da família da natureza e da paz de espírito.
Ele vai sussurrar que toda bênção tem um preço, que a felicidade está nas contas bancárias, nos carros do ano, nos apartamentos de luxo. Ele vai te fazer subestimar o valor da vida, da família, da natureza e, principalmente, da sua paz de espírito.
Eu vivi essa mentira. Vivia correndo atrás de “ter” mais, de “conquistar” mais. E sabe o que aconteceu? O eco que vinha de dentro de mim era de um vazio gritante. E isso não foi suficiente para me fazer feliz, mesmo eu achando que era. Eu não estava plenamente feliz e não me sentia sendo quem eu deveria ser.
Eu estava cheia de conquistas por fora e vazia por dentro. “Será que é isso mesmo?”, “Será que é aqui que eu deveria estar?”, “Será que tem algo de errado comigo?”
A verdade é que eu estava espiritualmente cega, acreditando que a felicidade era uma soma de bens. Mas Deus, com Sua infinita sabedoria, me mostrou que há um buraco em formato d’Ele no coração de cada ser humano, e nada que venha deste mundo pode preenchê-lo.
Foi nessa dor, nessa busca incessante por algo que não se encontrava nas prateleiras, que eu entendi: Ser próspera e ser rica não são sinônimos. A paz, o propósito, a verdadeira abundância, não se compram. Eles se encontram em Jesus.
Qual é a bênção mais valiosa que você já “subestimou” hoje? Aquela que não aparece no extrato, mas nutre sua alma e te faz sentir verdadeiramente rica?
Inspirado no livro: “Mulher CARA - O Despertar da Filha Amada”.
